Raparigas albanesas em fotos

As raparigas albanesas são lindas. Não, claro, é na Ucrânia, na Rússia, na Moldávia e na Bielorrússia que se encontra o maior número de beldades. Mas na Península Balcânica habituamo-nos rapidamente aos rostos um pouco rígidos das raparigas balcânicas com maçãs do rosto acentuadas. E depois chega-se à Albânia! Um país governado pelo tirano mais duro da Europa. Que, há apenas 20 anos, conseguia respirar mais ou menos calmamente da opressão da mão dura dos socialistas. E, como vêem, as raparigas aqui são deliciosas.

É de notar que, apesar dos dados naturais muito bons, aqui é difícil encontrar uma mulher pintada como uma índia, sobre a qual é impossível perceber – será uma traça nocturna ou apenas uma senhora demasiado maquilhada? É assim, como é que elas o fazem? Ausência quase total de maquilhagem no rosto, roupas elegantes e bonitas, como se tivessem agulhas, mas absolutamente não provocantes … Nada de “leopardos” nojentos e cuecas que se vêem pelas calças de ganga. Há algo a aprender com estas beldades!

Vou ser sincero, as fotografias não são os espécimes mais bonitos. Durante o resto do tempo, é só passear e dar voltas à cabeça.

E chamam a atenção em todo o lado, mesmo que se desça ao bunker.

E são apenas pessoas comuns. Não são diferentes de ti e de mim. Saem, fazem as suas tarefas. Foi tão pouco tempo e já se tornaram como nós! Melhor ainda, vê-se a sua vontade de gozar a liberdade que lhes foi dada. Por alguma razão, pensei que, se o regime da Coreia do Norte caísse, se as pessoas de lá virassem as costas às ideias de Juche, não demoraria vinte anos até serem como nós – na moda, bonitos e modernos.

A geração mais jovem anda a correr para os seus afazeres e encontros.

O mais velho está fora com os miúdos

Alguém está a limpar a sua loja.

Mas, apesar de tudo isso, continuam a ser elas próprias – senhoras encantadoras.

Como em toda a Albânia, a bicicleta continua a ser, por hábito, um meio de transporte importante. Afinal de contas, ainda não há muito tempo havia uma proibição absoluta de automóveis! A infraestrutura para bicicletas está muito bem desenvolvida e o ciclista é um participante igual na estrada! As raparigas, claro, também andam de bicicleta.

Também se vêem homens nas fotografias. Também eles têm estilo e estão bem arranjados. É impossível imaginar um homem de calções e t-shirt numa cidade mais ou menos grande, a não ser que seja um turista. Não estou a falar do tronco nu, que os nossos concidadãos gostam tanto de exibir. As calças e as camisas são a norma aqui. Parecem-se demasiado com os italianos.

E como são bonitos estes avós a passear no centro à noite. Andando em três, bengalas, camisas, cabelos penteados. Fatos. É como um Don Corleone reformado! Mas quem sabe, talvez sejam mesmo mafiosos albaneses, chefes de clãs, que se retiraram dos negócios e regressaram a casa, vindos de Itália?

Gostaria que os ucranianos, as mulheres ucranianas e os russos aprendessem a vestir-se com estas pessoas. Com bom gosto e sem provocações.

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